Para muitos teleológicos, o sentido da vida é representar bem seu papel. Alguns completam com a necessidade de se abandonar as emoções tanto quanto possível, outros advertem que devemos racionar sobre tudo que nos acontece: “Uma vida sem exame não vale a pena ser vivida”, Sócrates. Mas porque alguém que não tem dúvidas sobre o fato de que irá morrer em algum momento futuro se preocupa com isso?
A vida parece muito vazia e sem sentido quando refletimos sobre sua finitude. Evoluir só tem sentido quando somos imortais, conquistas humanas são efêmeras quando se deixa de existir.
Qual o filósofo ateu não se entristece ante a ideia de morte? Me diga que quero conhecer suas ideias.
Caronte |